Além da vitória sobre uma equipe que deve brigar na parte de cima da tabela – embora enfraquecida em relação ao ano passado –, Alvinegro tem três boas notícias a partir do que foi o jogo contra os mineiros.
1 – A defesa funcionou
O Cruzeiro teve ligeiramente maior posse de bola no primeiro tempo (50,3%), mas a verdade é que conseguiu fazer uma finalização apenas, errada, pouco antes do intervalo. Na etapa final, até pela necessidade, tentou mais o gol, mas chance real foi somente aos 41, uma jogada pelo lado esquerdo da defesa peixeira que culminou em uma cabeçada pra fora. Meio de campo e defesa souberam segurar o ímpeto cruzeirense, ao contrário da partida contra o Avaí, em que o time só não foi derrotado por conta da mira dos atacantes rivais.
2 – O time não se acomodou
Quanto tem a vantagem na primeira etapa, o Santos tem mostrado um comportamento mais acomodado, com uma postura defensiva e abrindo mão mesmo do contra-ataque. Dessa vez, o Alvinegro sofreu um pouco no início da etapa final e achou espaços para o contragolpe. Isso porque houve mais movimentação e os laterais não ficaram tão presos, dando opção de jogo ofensivo.
3 – O contra-ataque funcionou
Grande parte desse êxito se deve a Lucas Lima, que fez uma partida estupenda no segundo tempo. Recuou para ajudar na saída de bola e chegou no ataque com facilidade para servir seus companheiros. O Peixe poderia ter feito mais gols graças fundamentalmente ao meia.
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